O governador Marconi Perillo quer jogar a UEG no abismo da precariedade absoluta
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O Movimento Mobiliza UEG consiste num movimento unificado de professores, estudantes e funcionários técnico-administrativos da Universidade Estadual de Goiás, espontâneo, independente, não institucionalizado, não hierarquizado e que adota como estratégia de atuação a ação direta. Seu objetivo é intervir no processo de construção da UEG com a finalidade de torná-la, de fato, uma universidade pública, gratuita, autônoma e democrática, capaz de cumprir o seu papel enquanto instituição de educação superior, produtora e socializadora de conhecimentos que contribuam para o bem-estar da sociedade goiana, em particular, da sociedade brasileira, em geral, e, quiçá, de toda a humanidade, primando pela qualidade reconhecida social e academicamente.
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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Panfleto distribuído no funeral da política irresponsável do Marconi Periggo para a UEG
O governador Marconi Perillo quer jogar a UEG no abismo da precariedade absoluta
Há
mais de 45 dias, nós, professores, estudantes e funcionários administrativos de
várias unidades da UEG, estamos em greve para convencer o governador Marconi
Perillo a assumir a sua responsabilidade na solução dos problemas da nossa
Universidade. Intransigente e autoritário como é, Marconi Perillo sequer admite
firmar um acordo com a comunidade universitária para começar a superar as
inúmeras e crônicas carências da UEG.
Nestes
14 anos de existência da UEG, Marconi Perillo governou o estado durante 9 anos,
até o momento. Nesse período, ele foi o principal responsável pela sua expansão
absurda, sem garantir os recursos necessários à sua manutenção. Agora, diz que
vai “dar autonomia” à UEG sem assegurar os recursos públicos necessários ao seu
financiamento. Pior ainda, quer criar mais três unidades e manter o poder de
continuar expandindo a UEG para atender a chefes políticos locais e conquistar
mais votos das pessoas que se deixam iludir por suas falsas promessas. Enquanto
isso, as condições de funcionamento da UEG, que já são precárias, tendem a
piorar. Quem perde com isso? Em primeiro lugar, os jovens que ingressam nos
seus cursos na expectativa de terem uma boa formação. Em segundo lugar, toda a
sociedade goiana, que deixa de contar com uma universidade pública de qualidade
que poderia contribuir para o desenvolvimento do nosso estado e do Brasil.
Antes
que o governador Marconi Perillo jogue a UEG no abismo da precariedade
absoluta, vamos sepultar a sua política destruidora da educação superior
pública estadual. Manifeste seu apoio à nossa luta assinando o nosso MANIFESTO
POR UMA UEG VERDADEIRAMENTE PÚBLICA, AUTÔNOMA E DE QUALIDADE COM FINANCIAMENTO
PÚBLICO SUFICIENTE.
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