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O Movimento Mobiliza UEG consiste num movimento unificado de professores, estudantes e funcionários técnico-administrativos da Universidade Estadual de Goiás, espontâneo, independente, não institucionalizado, não hierarquizado e que adota como estratégia de atuação a ação direta. Seu objetivo é intervir no processo de construção da UEG com a finalidade de torná-la, de fato, uma universidade pública, gratuita, autônoma e democrática, capaz de cumprir o seu papel enquanto instituição de educação superior, produtora e socializadora de conhecimentos que contribuam para o bem-estar da sociedade goiana, em particular, da sociedade brasileira, em geral, e, quiçá, de toda a humanidade, primando pela qualidade reconhecida social e academicamente.
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terça-feira, 18 de junho de 2013
O maior problema é a reitoria, segundo os estudantes das UNESPs
"No
final de semana de 14 a 16 de junho, realizou-se um novo CEEUF
(Conselho de Entidades Estudantis da UNESP e FATEC) no campus de
Marília. Mais de 50 CA's, DA'S, Comissões de Moradias e Cursinhos
estiveram presentes para debater os próximos passos da estadualização de
nossa luta, além da presença salutar de companheiros da Universidade
Estadual de Goiás (UEG) em greve e do Rio de Janeiro. O Conselho deu
importantes passos no sentido da retomada do DCE Helenira Rezende como
ferramenta de organização e luta, avançando na articulação das
mobilizações estudantis no estado. Foram realizados também diversos
balanços da greve da UNESP que nos levaram ao consenso de que a
burocracia que nos é imposta pela Reitoria faz com que nossas
negociações pouco avancem, com o objetivo claro de desgastar a
organização e minar a força política dos estudantes.
Frente
a isso e diante de um momento em que diversas manifestações populares
em todo o país representam uma ruptura da conjuntura de imobilismo das
lutas econômicas e políticas de estudantes e trabalhadores, o Movimento
Estudantil da UNESP retoma a confiança em suas próprias forças e se
lança audaciosamente a outro patamar das lutas, apostando na ação direta
como forma de reverter a nosso favor a correlação de forças na disputa
entre os distintos projetos de universidade.
Na
manhã do domingo (16/06), foi realizado um corte do entrocamento
rodoviário entre a BR-153, a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros e
a Rodovia Rachid Reyes como demonstração de qual será, a partir de
agora, a maneira como os estudantes passarão a se enfrentar com a
Reitoria e o Governo do Estado em defesa de nossas pautas."
Fonte: http://greve-ocupacaounespmarilia2013.blogspot.com.br/
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