O ato além de chamar a atenção de toda a cidade de Marília, também teve repercussão nacional através da imprensa. Esta manifestação serviu para dar maior visibilizade à greve das UNESPs, servindo ainda para dar maior ânimo aos alunos grevistas das UNESPs que lutam pelo fim do PIMESP, por políticas de permanência estudantis e pelo fim do sucateamento das UNESPs. Apesar das distâncias entre as Unidades da UEG em Goiás e das UNESPs em São Paulo, não é por acaso que ambas encontram-se em greve neste momento, a pauta de reivindicações dos grevistas em ambas é muito parecida, além da grande precarização e sucateamento observável nas duas universidades estaduais. A UEG e UNESPs experimentam atualmente as maiores greves de sua história, não é coincidência também que ambas também são geridas por governos neoliberais (Alckmin (SP) e Perillo (GO) - PSDB) que ditam políticas educacionais que promovem o fim da qualidade do ensino superior em ambos os estados e o desmantelamento e a destruição das universidades públicas estaduais. Por isso que a UEG e as UNESPs se solidarizam para a construção de projeto de universidade pública, autônoma, gratuita, de qualidade a serviço de todos os trabalhadores brasileiros.
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O Movimento Mobiliza UEG consiste num movimento unificado de professores, estudantes e funcionários técnico-administrativos da Universidade Estadual de Goiás, espontâneo, independente, não institucionalizado, não hierarquizado e que adota como estratégia de atuação a ação direta. Seu objetivo é intervir no processo de construção da UEG com a finalidade de torná-la, de fato, uma universidade pública, gratuita, autônoma e democrática, capaz de cumprir o seu papel enquanto instituição de educação superior, produtora e socializadora de conhecimentos que contribuam para o bem-estar da sociedade goiana, em particular, da sociedade brasileira, em geral, e, quiçá, de toda a humanidade, primando pela qualidade reconhecida social e academicamente.
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
MOBILIZA UEG e UNESPs unidas na luta
Neste domingo (16/06/13) ocorreu o bloqueio do entrocamento
rodoviário entre a BR-153, a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros e
a Rodovia Rachid Reyes em Marília-SP por estudantes das UNESPs e também por integrantes do Movimento Mobiliza UEG. O ato foi organizado dentro do Encontro de Conselhos de Entidades Estudantis das UNESPs e FATECs ocorrida neste último final de semana na UNESP de Marília-SP. Neste encontro foram discutidos os rumos do movimento grevista das UNESPs, organização do movimento estudantil, sistemas de bolsas e também discussões sobre estruturas de poder. Composto por vários debates e discussões, o encontro promoveu ainda a interação de integrantes do Movimento Mobiliza UEG com o GREVE OCUPAÇÃO UNESP e também com os demais comandos de greve das UNESPs presentes no encontro. Além das participações nos debates, das trocas de informações, houve também a participação do Movimento Mobiliza UEG no grande bloqueio da rodovia paulista durante o período de 2h, no dia 16/06 em Marília-SP, provocando grande engarrafamento nas duas vias da rodovia paulista.
O ato além de chamar a atenção de toda a cidade de Marília, também teve repercussão nacional através da imprensa. Esta manifestação serviu para dar maior visibilizade à greve das UNESPs, servindo ainda para dar maior ânimo aos alunos grevistas das UNESPs que lutam pelo fim do PIMESP, por políticas de permanência estudantis e pelo fim do sucateamento das UNESPs. Apesar das distâncias entre as Unidades da UEG em Goiás e das UNESPs em São Paulo, não é por acaso que ambas encontram-se em greve neste momento, a pauta de reivindicações dos grevistas em ambas é muito parecida, além da grande precarização e sucateamento observável nas duas universidades estaduais. A UEG e UNESPs experimentam atualmente as maiores greves de sua história, não é coincidência também que ambas também são geridas por governos neoliberais (Alckmin (SP) e Perillo (GO) - PSDB) que ditam políticas educacionais que promovem o fim da qualidade do ensino superior em ambos os estados e o desmantelamento e a destruição das universidades públicas estaduais. Por isso que a UEG e as UNESPs se solidarizam para a construção de projeto de universidade pública, autônoma, gratuita, de qualidade a serviço de todos os trabalhadores brasileiros.
O ato além de chamar a atenção de toda a cidade de Marília, também teve repercussão nacional através da imprensa. Esta manifestação serviu para dar maior visibilizade à greve das UNESPs, servindo ainda para dar maior ânimo aos alunos grevistas das UNESPs que lutam pelo fim do PIMESP, por políticas de permanência estudantis e pelo fim do sucateamento das UNESPs. Apesar das distâncias entre as Unidades da UEG em Goiás e das UNESPs em São Paulo, não é por acaso que ambas encontram-se em greve neste momento, a pauta de reivindicações dos grevistas em ambas é muito parecida, além da grande precarização e sucateamento observável nas duas universidades estaduais. A UEG e UNESPs experimentam atualmente as maiores greves de sua história, não é coincidência também que ambas também são geridas por governos neoliberais (Alckmin (SP) e Perillo (GO) - PSDB) que ditam políticas educacionais que promovem o fim da qualidade do ensino superior em ambos os estados e o desmantelamento e a destruição das universidades públicas estaduais. Por isso que a UEG e as UNESPs se solidarizam para a construção de projeto de universidade pública, autônoma, gratuita, de qualidade a serviço de todos os trabalhadores brasileiros.
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