A precarização do trabalho na UEG tem alcançado índices alarmantes também entre os funcionários e técnicos administrativos que trabalham nas diversas unidades da universidade no estado de Goiás. A maioria (cerca de 90%) são contratos temporários e ganham apenas um salário mínimo. Além de trabalharem em locais insalubres, em prédios sucateados e sem nenhuma segurança, estão também há vários anos sem nenhum aumento salarial, a meses que não recebem vale transporte e sofrem desníveis salariais em relação aos efetivos com mesma titularidade. Tiveram ainda a carga de trabalho aumentada em duas horas diárias (de 6h para 8h por dia) e sem receberem nenhum aumento. Muitos dos funcionários da UEG lutam por concursos públicos na instituição para os cargos administrativos, porém o próximo concurso, marcado para o segundo semestre deste ano (?), não contempla o número de vagas suficientes para os quadros da UEG. Os funcionários administrativos também estarão presentes na grande mobilização do aniversário da UEG no dia 16 de abril na pç. Cívica.
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